quinta-feira, 12 de maio de 2022

Entrevista com Matheus Pereira

 
    Matheus Silva Rodrigues Pereira é graduando em Turismo pela UFRN, aluno do curso técnico de Guia de Turismo pelo IFRN, atua no ramo de EPS na Isonatal. Em 2021, ingressou no Instituto e assumiu a função de monitor do museu. A entrevista foi concedida a Gustavo Sobral e Marcela Bulhões.

IHGRN: Em que consiste o trabalho de um turismólogo em um acervo híbrido como o do IHGRN?
Um turismólogo pode trabalhar ativamente no museu, com produção de eventos, no marketing da Instituição, além de questões administrativas.
 
IHGRN: Qual a importância e o papel de um turismólogo para o IHGRN?
Em primeiro lugar, acredito que seja muito importante esclarecer o que faz um turismólogo. Somos responsáveis pela organização e planejamento de viagens, eventos e atividades de lazer. Também podemos atuar na venda de passagens, passeios e excursões. Além disso, trabalhamos em áreas socioeconômicas e culturais relacionadas ao turismo. Aqui é o ponto em que tanto o IHGRN, quanto o turismo ganham ao trabalharem juntos. O Instituto possui um acervo que conta não só a história do Rio Grande do Norte, mas que também guarda a identidade de uma nação. E o turismo pode ser a ferramenta para atrair a população mediante atividades de turismo de base comunitária ou em planejamento de atividades para a recepção de turistas.
 
IHGRN: Na sua opinião qual a importância do IHGRN e do seu acervo para o Rio Grande do Norte?
Vejo o IHGRN como salvaguarda da memória e da cultura potiguar com um trabalho fundamental de divulgação e incentivo de pesquisas que ajudam a resgatar a memória e a cultura norte-rio-grandense.  
 
IHGRN: Quais atividades você desenvolve atualmente na instituição?
Atualmente, ajudo na manutenção do museu e da biblioteca, além de realizar algumas pesquisas para auxiliar no trabalho atual da instituição. 
 
IHGRN: O que para você representa participar das atividades de uma instituição como o IHGRN?
Trabalhar no IHGRN é acima de tudo uma satisfação pessoal. Tenho como princípio ajudar as pessoas pela educação e enxergo o Instituto como uma ferramenta para ajudar a transformar a vida das pessoas e a preservar a nossa história. Além do mais, participar de uma instituição centenária exige que ofereçamos o nosso melhor, pois sei que sou apenas passageiro e que um trabalho bem feito perdurará com a instituição para além de mim.